Com elementos de pop, piseiro, sanfona e country, Reddy Allor se une a Diego Martins – o Kelvin, da novela “Terra e Paixão” – para o lançamento do single “Laço”, que chegou às plataformas de música nesta sexta-feira (12), pela Som Livre. A faixa é um popnejo e chega com videoclipe captado em uma mega produção na cidade de Olímpia, em São Paulo, trazendo como pano de fundo o universo faroeste.
Com direção de Tiago Nascimento, o filme apresenta duas drags queens capturadas por “capangas do agro”. “Eu e minha equipe já sabíamos que a música carregava essa estética mais country. Criamos esse conceito do sequestro, nós amarradas, como algo que reflete dentro da minha trajetória e na de Diego – o que se conecta também com a história dela na novela ‘Terra e Paixão’”, explica Reddy. “Trazer essa trama de dois gays que foram capturados por pessoas conservadoras, e que usam a arte drag queen para conseguir escapar, é uma metáfora direta a tudo que a gente sempre enfrentou sendo LGBTQIAP+”, complementa, ao mesmo tempo em que garante diversão e leveza ao levantar o tema no audiovisual.
Com uma amizade de longa data, Reddy e Diego se conheceram no reality show “Queen Stars Brasil — HBO Max” e juntas venceram o programa com o trio “Pitayas”, formado também com Leyllah Diva Black. “Eu escolhi a Diego e ela me escolheu. O feat caiu como uma luva. Somos bastante amigas, então poder fazer algo com alguém que eu tenho uma conexão muito grande, deixa tudo mais fácil e mais fluido”, comenta.
Diego também não esconde que é uma grande realização lançar este trabalho ao lado da amiga: “Desde quando nos conhecemos, queríamos fazer algo juntas e isso aconteceu de maneira muito orgânica e simples. Eu admiro muito a determinação e o foco da Reddy. Tudo que ela conquistou em um cenário que geralmente não é muito aberto para as drags, como no sertanejo, é mérito dela. Ela abriu espaço para tantas outras pessoas”, conta a artista. “Para o clipe preparamos duas musas gostosas e sedutoras para se livrar dos capangas e laça-los também. Eu me senti como ‘As Panteras’ do sertanejo”, diz Diego.
Segundo Tiago Nascimento, há tempos ele e Reddy já estavam no processo de criação do filme que ilustraria “Laço”. O diretor afirma que para ele a produção chegou ao formato ideal e que a participação não poderia ser outra a não ser Diego. “Pessoas LGBTQIAPN+ sempre estiveram no sertanejo, sempre ouviram o gênero, trabalhavam com o gênero, mas nunca foram vistas. Mostrar que todos podem ocupar esse espaço, por mais desafiador que seja, é apenas um começo. O que artistas como Reddy estão fazendo é expor que é possível fazer música boa, e que está tudo bem, estamos aqui e temos o mesmo potencial”, afirma.
Primeira faixa de 2024 da artista, “Laço” foi escolhida para dar o tom do ano: leve, divertido e alto astral. “Esperem muita influência do pop e de brasilidades neste ano”, promete a artista. A canção conta com produção musical da Mousik, com os produtores 2F e StefanBaby, além de ter sido escrita por Umberto Tavares, Jefferson Jr, Lorin, 2F e Diego Martins, compositores de renome no gênero Pop e Funk brasileiros.
Com direção de Tiago Nascimento, o filme apresenta duas drags queens capturadas por “capangas do agro”. “Eu e minha equipe já sabíamos que a música carregava essa estética mais country. Criamos esse conceito do sequestro, nós amarradas, como algo que reflete dentro da minha trajetória e na de Diego – o que se conecta também com a história dela na novela ‘Terra e Paixão’”, explica Reddy. “Trazer essa trama de dois gays que foram capturados por pessoas conservadoras, e que usam a arte drag queen para conseguir escapar, é uma metáfora direta a tudo que a gente sempre enfrentou sendo LGBTQIAP+”, complementa, ao mesmo tempo em que garante diversão e leveza ao levantar o tema no audiovisual.
Com uma amizade de longa data, Reddy e Diego se conheceram no reality show “Queen Stars Brasil — HBO Max” e juntas venceram o programa com o trio “Pitayas”, formado também com Leyllah Diva Black. “Eu escolhi a Diego e ela me escolheu. O feat caiu como uma luva. Somos bastante amigas, então poder fazer algo com alguém que eu tenho uma conexão muito grande, deixa tudo mais fácil e mais fluido”, comenta.
Diego também não esconde que é uma grande realização lançar este trabalho ao lado da amiga: “Desde quando nos conhecemos, queríamos fazer algo juntas e isso aconteceu de maneira muito orgânica e simples. Eu admiro muito a determinação e o foco da Reddy. Tudo que ela conquistou em um cenário que geralmente não é muito aberto para as drags, como no sertanejo, é mérito dela. Ela abriu espaço para tantas outras pessoas”, conta a artista. “Para o clipe preparamos duas musas gostosas e sedutoras para se livrar dos capangas e laça-los também. Eu me senti como ‘As Panteras’ do sertanejo”, diz Diego.
Segundo Tiago Nascimento, há tempos ele e Reddy já estavam no processo de criação do filme que ilustraria “Laço”. O diretor afirma que para ele a produção chegou ao formato ideal e que a participação não poderia ser outra a não ser Diego. “Pessoas LGBTQIAPN+ sempre estiveram no sertanejo, sempre ouviram o gênero, trabalhavam com o gênero, mas nunca foram vistas. Mostrar que todos podem ocupar esse espaço, por mais desafiador que seja, é apenas um começo. O que artistas como Reddy estão fazendo é expor que é possível fazer música boa, e que está tudo bem, estamos aqui e temos o mesmo potencial”, afirma.
Primeira faixa de 2024 da artista, “Laço” foi escolhida para dar o tom do ano: leve, divertido e alto astral. “Esperem muita influência do pop e de brasilidades neste ano”, promete a artista. A canção conta com produção musical da Mousik, com os produtores 2F e StefanBaby, além de ter sido escrita por Umberto Tavares, Jefferson Jr, Lorin, 2F e Diego Martins, compositores de renome no gênero Pop e Funk brasileiros.
Foto: Guilherme Martinez/divulgação Som Livre